Uma tarde pode, de facto, tomar um rumo caótico. Os meus únicos desejos vão para que ele volte para casa o mais depressa que for possível para me voltar a preencher o coração: neste momento ele está vazio.
Dou por mim a contar os minutos até que ele regresse, sempre traquina, pronto a mordiscar-me os sapatos, a roçar-me o brinquedo nas pernas para me incitar a brincar. Mas agora, acima de tudo, bastava-me a sua presença calorosa.
Tornou-se estranho não ouvir o som das suas patinhas a bater no pavimento enquanto se pavoneia pela casa.
1 comentário:
Ohhh, ele vai voltar logo, logo!! Força*
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