Já não posso dizer que não "curti o som" com o Rock in Rio. Se não curti! O minha sala estava ao rubro tanto como o meu sofá. O bocado que vi apanhou os Linkin Park. Enquanto isso, alguém insistia em aumentar o volume de forma constante e outro, tentando fazer-se ouvir, gritava vigorosamente para baixarem. Com tudo isto ainda debati mentalmente sobre dois pontos:
- A necessidade imensa que as pessoas têm de tocar no seu ídolo. É como se não fosse alguém real mas apenas um holograma fruto da imaginação deles e que, por sorte, lhes apareceu à frente.
- Os seguranças preocupam-se tanto com os artistas que até se dão ao trabalho de lhes agarrar nas calças quando eles sobem para aqueles pontos mais altos juntos aos fãs (
será que estavam à espera que alguém as puxasse?). Pronto, esqueçamos esta parte.
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